31 dezembro 2009
10 dezembro 2009
06 dezembro 2009
Lembranças
Quando eu era criança ouvi Nhô Moraes declamando este texto e nunca mais me esqueci.
Caramba,hoje resolvi procurar e Achei!!!
APOIS ANTONCEEU LHES CONTOA HISTÓRIA QUE OUVI CONTÁA RAZÃO PURQUE NASCE RÔXAA FRÔ DO MARACUJÁMARACUJÁ JÁ FOI BRANCOEU POSSO INTÉ LHE JURÁMAIS BRANCO QUE A CARIDADEMAIS BRANCO DO QUE O LUÁQUANDO AS FRÔ BROTAVA NELELÁ PROS CONFIM DO SERTÃOMARACUJÁ PARECIA,UM NINHO DE ARGODÃOMAIS, UM DIA...A MUITO TEMPO,NUM MÊS QUE INTÉ NÃO ME LEMBROSE FOI MAIO...SE FOI JUNHO...SE FOI JANEIRO OU DEZEMBRONOSSO SENHOR JESUS CRISTOFOI CONDENADO A MORRÊNUMA CRUZ, CRUCIFICADOLONGE DAQUI, COMO QUÊE HAVIA JUNTO DA CRUZAOS PÉS DE NOSSO SENHOR UM PÉ DE MARACUJÁCARREGADINHOP DE FRÔPREGARAM CRISTO A MARTELOE AO VER TAMANHA CRUEZAA NATUREZA INTIRINHAPÔS-SE A CHORÁ DE TRISTEZACHORAVA O VENTO NOS CAMPOCHORAVA AS FÔIA E AS RIBEIRASABIÁ TOMÉM SOLUÇAVANOS GÁIO DA LARANJEIRAE O SANGUE DE JESUS CRISTOSANGUE PIZADO DE DÔNO PÉ DO MARACUJÁTINGIA TODAS AS FRÔ
Mês passado, a galerinha da Compania Gotas Líricas estiveram em Campos do Jordão, com a diretora Carolina Ramos.
21 novembro 2009
Momento Único!!!!!!!!!!!!!
02 novembro 2009
Não Faz muito tempo que acompanho de perto o som das tres vozes mais bonitas que já vi.
Me lembro, que logo que cheguei na cidade de Osasco, estava numa condição muito ruim e sabia que tinha que voltar para Deus....(sou evangélica desde criança e estava afastada da igreja há alguns anos).... ficava naquelas de frequentar, porém me doar mesmo, isso eu não estava fazendo.
26 maio 2009
Nestas fotos, podemos observar aterros, mas também, os lixões.
22 abril 2009
10 janeiro 2009
Esse tema incomoda muito as pessoas, de forma que se atente à polêmicas.
Eu mesma, já me questionei muito . Hoje, faço parte da comissão do Peti ( Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) da cidade de Osasco, enquanto conselheira tutelar e sei que poderei colaborar com o grupo, e muito além disso, poderei aprender cada dia, mais!
Pesquisando sobre o tema, encontrei essa matéria, no site:
www.promenino.org.br
Vale a pena conferir!!!!
Daniela Rocha: visibilidade ao trabalho infantil
Foto: Divulgação
Depois de ter trabalhado durante sete anos na redação da Folha de São Paulo como redatora, repórter, editora e correspondente em Nova York, Daniela Rocha conhecia bem as prioridades dos jornalistas. Foi assim que, sem planejar muito, começou a trabalhar fazendo uma espécie de ponte entre jornalistas e fontes de informação. Isso aconteceu quando se mudou para Brasília (DF), e foi convidada para fazer uma coisa completamente nova: elaborar e executar um projeto de comunicação – nos moldes da Organização das Nações Unidas –, para a erradicação do trabalho infantil doméstico. Contratada pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), o projeto se daria em parceria com o Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil (IPEC), da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O desafio era enorme, sobretudo porque à época, em 2002, o Brasil iniciava um processo de identificação do problema, do ponto de vista quantitativo e qualitativo. No entanto, comunicar sobre o tema era uma tarefa complexa, porque é um tipo de exploração que acontece dentro das casas, onde a fiscalização – ou a imprensa – não chega. Diferentemente do problema de crianças vendedoras ambulantes ou em determinado cultivo agrícola, o trabalho infantil doméstico não estava à vista de todos. Era silencioso e, culturalmente, aceito. Todas essas questões deveriam, de alguma forma, vir à tona. O problema era gigantesco: quase meio milhão de crianças no trabalho doméstico, segundo números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001. O trabalho coordenado de convencimento, mobilização e promoção de debate resultou na grande adesão de jornalistas, grandes parceiros para dar visibilidade ao problema. Foram eles que contribuíram decisivamente para que crianças trabalhadoras domésticas passassem a ser incluídas no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), do governo federal. A esse projeto seguiu-se a elaboração e coordenação de outro, o Programa de Comunicação para a Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil, nova parceria entre a ANDI e a OIT, com igual repercussão. Nessa fase, que durou entre 2005 e 2006, Daniela Rocha foi designada a integrar o corpo do júri das duas primeiras edições do Concurso Causos do ECA, promovidos pelo Portal Pró-Menino. Em 2006, foi selecionada para o posto de Oficial de Projeto do Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho, onde trabalhou durante 11 meses até se mudar para a Bélgica, de onde faz colaborações eventuais à OIT no Brasil e em Genebra, na Suíça.
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