22 abril 2012

Faxina...

Tem dia que não dá pra deixar pra lá e convém que  logo pela manhã,possamos botar as mãos na massa, fazendo logo o que tem que fazer.
Hoje foi um dia assim, que logo de manhã já queria ver tudo limpo,aliás, pensei a noite toda praticamente sobre o que deveria fazer. Imaginei móveis em outros lugares, porque amo fazer mudanças dentro de casa .Fui pro atelie ainda ontem e trouxe algumas peças decorativas, porque queria ver a casa toda diferente, com ar de que tudo está na mais perfeita ordem. A mesinha do quarto que está num canto sem destaque  ficaria no canto de cá, bem próximo da cama,para que revistas fiquem á mão quando sentir desejo de folhear...a mesa do computador, limpa , sem pó algum, ficaria organizada e com flores mesmo que sejam de papel.
Assim,iniciei a manhã. Arrancando tudo do lugar. Abri as janelas,para que ficasse tudo arejado. Mesmo sem sol, o vento adentrou e o quarto ficou cheiroso.Tirei as roupas de cama, já fui logo descendo com todas as roupas sujas pra lavanderia e entre conversa com a Kiara ( minha  cachorra) e peixes e tartarugas, fui botando tudo em ordem. Deu uma enorme vontade de comer feijão preto e então, escolhi, lavei e coloquei na pressão. Temperei uns peixes frescos que trouxe do mercado e me inspirei por completo.
Torneira do tanque lavando tudo. Roupas recolhidas e estendendo outras. Cheiro bom do almoço invadindo a casa e assim prossegui.
Sinto que com isso, a mente se equilibra, e vem logo o sentimento de que vamos conseguir caminhar sempre.Porque a vida é uma roda viva mesmo e precisamos nos sentir animados, vivos.
Eu experimento muito isso. Poder arejar a casa, limpar tudo, revirar gavetas e jogar fora o que não usamos mais. Fazer limpeza na bolsa, esvaziar um bolso qualquer. Aspirar por cima dos maleiros. Rever armários, faxinar o freezer ou a geladeira. Isso faz bem . No final, colocar flores, trocar os tapetes, colocar uma manta limpa e cheirosa no sofá,mesmo que ele esteja rasgado,sempre faz bem.
São momentos  que a gente chama de faxina, mas que  junto com a casa , estamos faxinando a nós mesmos também e isso renova as nossas forças.
Vou registrar que não deu ainda pra acabar a faxina,pois a água acabou e cá estou a esperar. Mas os cômodos que foram limpos , os cantos que foram renovados, ambientes que se desfizeram e deram lugar pra um novo perfil, uma nova cara, já me fizeram um bem enorme.



20 abril 2012

Enrolando...



Tem coisa que não se explica.  estou encantada com minha confecção de canudos de páginas de revistas com meus aluninhos lá de Ferráz de Vasconcelos ( bem do lado de lá) longe pra daná....
Bom, vou de trenzão logo pela manhã e me delicio observando tudo pela janela...que passa por becos, arvoredos, gente de todo lado, que vem, que vai...que empurra, que se espremem.
Ai,quando chego lá, não vejo a hora de correr pro local que é o aconchego dos momentos que rimos muito, aprendemos também muito, uns com os outros.
Muita história, prosa boa e no vai e vem das tesouras, enrola daqui e enrola de lá, apresentam-se canudos que virarão colares e cortinas.

17 abril 2012

Tudo vale a pena quando  a alma não é pequena






Estivemos hoje, eu , Sol e Tetê, no centro de São Paulo, na SUTACO pra tirar nossas carteiras de artesãs.
Depois, fomos conhecer uma  das lojas e no meio do caminho, não encontramos nem pedra e nem Carlos Drummond, mas encontramos esse artista falando Fernando Pessoa.
E como tudo vale a  pena se a alma não for pequena....as meninas posaram pra fotos...Curtição Total.
Na sequência,fomos comer kibe no reduto árabe. 
Valeu a pena!

16 abril 2012

25ª Feira de Artes da Vila Pompéia
“Um quarto de século... eu já sabia disso!”

20 de Maio de 2012 - 9h às 19h 

"Em 2012, a Feira de Artes da Vila Pompéia completa 25 anos em uma edição que promete ser histórica.

E nessa ocasião, não podemos deixar de lembrar a trajetória desse evento, que acompanhou diversos momentos da história do Brasil, suas revoluções culturais, modernização e o surgimento de novos movimentos culturais.

Quando a Feira de Artes da Vila Pompéia foi criada, no final dos anos 80, seus idealizadores tinham como objetivo a transformação social através da cultura e criar uma vitrine a céu aberto para artistas populares e consagrados. Um evento que sempre trouxe novidades vindas de artesãos de todo o Brasil e atrações diversas do cenário musical.

Na 25ª edição da Feira, brindaremos, e compartilharemos, com o público um pouco desse ¼ de século produzindo e promovendo cultura, sempre como muito amor e dedicação para o nosso querido público".




13 abril 2012

Bom dia
Um pouco da minha história de vida.
Tecendo a cesta
Essa é uma ideia simples e muito prática.  Basta tecer com jornal a cesta e então servirá para colocar guloseimas ou flores e entregar de presente pra alguém especial.
Aproveitem . Façam para a data do Dia das Mães.

07 abril 2012

A roda gira
A vontade que dá num dia de sábado logo depois de um feriado, ponto facultativo, é continuar na preguiça, no quarto, na cama.
Nossa, quanta coisa  pra pensar, refletir,  e assim, o dia vai.
Mas o certo mesmo é que não dá pra  ficar na moleza não...que devemos é sacudir a poeira e rumar pra caminhos onde nos levam à inventar, reinventar, criar e  assim, seguirmos com a vida.
O privilégio de estarmos com os olhos abertos e respirando nos faz decidirmos por assim fazermos: caminharmos sempre.

As vezes fico pensando se estou preparada pra simplesmente  não abrir mais os olhos. Penso  e logo me vem a tristeza de não poder mais olhar tanta coisa bela...tanto que já vi e que ainda tenho a ver..Não. Por hora , prefiro acreditar que muitas luas verei, muitos dias virão e as noites serão logo interrompidas pela claridade do sol, que chega gritando de manhã.
Assim me sinto. Querendo continuar sempre. Como numa roda viva. Girando e girando...e a cada volta, ideias novas, inventos mil, num circuito sem fim.
Tenhamos todos um lindo dia de sábado.
Inté mais ver.

04 abril 2012

Sonhos e Ações
Amanheci bem cedo hoje e cá fiquei a fazer minhas pesquisas e outras e outras e quase  não consigo ir pro Atelie trabalhar. Lá eu sei que devo produzir, criar e botar em prática tudo que aprendi com minha mãe, com quem convivi, com amigos e contando ainda  com a  experiência desses quase 50 anos ( que completo no dia 24 de Junho).
Enquanto pesquisava pensava em tudo que  já vivi e  presenciei e muitas ideias surgiram  e devo botar em prática. Uma dessas práticas é fazer da minha janela, além de um local que é pra onde devo olhar e avançar esse olhar pra longe e carregado de sonhos, um ambiente repleto de alegria . 
Isso. Devo fazer muitos cestos e pendurar que é pra que se encham de sonhos e fiquem carregados de boas energias até que transbordem.
Flores. Devo comprar sementes e plantar para que possa ver  brotando e com elas,o brotar de inúmeras ideias e que prevaleçam para sempre pra que possa dividir e dividindo,possa somar conhecimentos.
É isso. Vou começar tecer esse plano que tomará corpo e surgirá como uma dádiva e todos verão e poderão compartilhar que tudo que pensamos é possível.
Só temos que botar em prática. A ação se faz necessário .
Tenhamos todos, uma linda quarta feira. Radiante de alegria e repleta de bênçãos.

03 abril 2012

Barco museu
O barco museu-oficina ensina crianças, jovens e adultos a fazerem desenhos, pinturas e esculturas
Foto: Divulgação

 Gostei muito dessa matéria e decidi compartilhar.Vale a pena ler e admirar a arte como um todo.
Maiores informações...pelo site:
  www.mdemulher.abril.com.br
O que um casal de artistas plásticos, proprietário de uma galeria em Maceió (AL), poderia fazer além de comercializar obras de arte?
Alugar um barco e percorrer as águas no rio São Francisco levando exposições flutuantes de artistas contemporâneos para as comunidades ribeirinhas? Transformar esse barco em um museu-oficina para ensinar crianças, jovens e adultos a fazerem desenhos, pinturas e esculturas? Pois é exatamente isso que Maria Amélia Vieira e Dalton Costa, da galeria Karandash, vêm fazendo desde 2008 com o projeto Museu Balanço da Águas.
"Começamos com um barco alugado, depois compramos uma embarcação e temos feito trabalhos bem interessantes nos povoados de Entremontes, Piranhas, Ilha do Ferro e Pão de Açúcar", explica Maria Amélia. O museu flutuante passou a navegar desde setembro de 2011 pelo Velho Chico, realizando oficinas de arte, vídeo e fotos em pinhole. Também levou um convidado urbanoide: o grafiteiro paulista Zezão, que fez intervenções em muros de Ilha do Ferro e Entremontes.
resultado do projeto será apresentado em dezembro de 2011, com a volta do barco a essas comunidades para a exposição das obras feitas nas próprias oficinas e a exibição do filme Os Argonautas do São Francisco - documentário sobre todo o trabalho. "Queremos oferecer aos jovens novas perspectivas de vida e alternativas para que eles se desenvolvam profissionalmente", diz Maria Amélia.

Pedalando...

Quem fala nessa matéria é essa moçoila ai,a Natália Garcia...que é jornalista e que conta sua experiência...
Mais noticias, basta acessar:
Natália Garcia é jornalista freelancer e passa boa parte dos dias pedalando pela cidade em busca de boas histórias.


Quando aterrisei em Amsterdam, vindo de Copenhagen, eu estava mal acostumada.
Copenhague é como um músico virtuoso. Estudioso, impecável na técnica e na afinação. Lá, se o semáforo de pedestres está fechado às 3 horas da fria madrugada dinamarquesa e não há carros por perto, ainda assim, as pessoas esperam o farol ficar verde para atravessar a rua. É terminantemente proibido pedalar na contramão da ciclovia. A multa são olhares dinamarqueses de repreensão. Peladar na faixa de pedestres é ainda mais grave. A regra é descer e atravessar a rua empurrando. Há faixas exclusivas para carros, ônibus, os veículos motorizados sempre param para pedestres ou ciclistas atravessarem e é muito raro um caso de desrespeito às regras de trânsito. Se Copenhagen fosse uma cantora, seria a Ella Fitzgerald.
Mas, enquanto a capital dinamarquesa é tão vistuosa, Amsterdam tem como características o improviso e o chame das pequenas imperfeições. Amsterdam é Billy Holiday. Aqui é possível entender o significado de fluidez. Não é aquele conceito retrógrado utilizado pela Central de Engenharia de Tráfego (CET) paulistana, segundo o qual a rua que flui é a rua onde passam mais carros. A fluidez dinamarquesa tem a ver com a harmonia de diferentes modais de transporte transitarem em várias direções ao mesmo tempo em baixa velocidade sem ninguém atropelar ninguém (claro que há acidentes de trânsito, mas são raros). Você se prepara para atravessar a rua, vem vindo um traim pela esquerda e uma bicicleta ao lado dele, bem mais rápida, que o corta pela frente e sobe na ciclovia atrás de você, o traim soa uma buzina simpática, que parece um sino, e chega sua vez de atravessar. A princípio essa bagunça pode assustar, mas como bem disse o amigo jornalista Denis Russo, que encontrei por aqui, em Amsterdam há uma porção de “ilhinhas” entre faixas de carros e trilhos de traim. Parece um antigo jogo de videogame em se se vai pulando de patamar em patamar entre obstáculos. E, nas ilhinhas, estamos sempre seguros.
Posso dizer que me casaria com Copenhagen, mas certamente teria um caso com Amsterdam.
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Ainda na lógica dos espelhos em negativo, posso dizer que os assuntos abordados por aqui serão BEM diferentes dos discutidos em Copenhagen. Por aqui, uma das coisas que faz com que a cidade seja melhor para as pessoas é a TOLERÂNCIA. Em relação às drogas, à prostituição, às minorias étnicas, aos judeus, aos homossexuais… há inclusive estudos que levantam as vantagens econômicas da tolerância para uma cidade. Tolerância não significa libertinagem desenfreada ou falta de controle. No caso das drogas, elas simplesmente esse deixaram de ser um assunto de justiça para se tornar um assunto de saúde pública. E parece que vem dando certo, já que a holanda está entre os países com as taxas mais baixas de uso de drogas pesadas. Amsterdam foi a primeira cidade a permitir a religião judaica, a realizar um casamento gay, a liberar a prostituição e as drogas leves. E estou tentando descobrir o que podemos aprender com isso.
Outro assunto bem importante é a maneira como a cidade lida com a água. O sistema de urbanização dos canais por aqui e a forma como são mantidos até hoje têm muito a ensinar às cidades brasileiras.
Fim das Sacolas Plásticas
Gente, o que temos que fazer de fato, é adquirirmos o hábito de não  utilizarmos as sacolas mesmo que sejam essas biodegradáveis, pois até essas acumuladas nos aterros,duram mais de três meses.
O fato é que nos acostumamos utilizar as sacolas plásticas para colocarmos o nosso"lixo". Confesso que até eu me pego botando o que vou descartar, dentro das sacolinhas que cuidadosamente guardamos numa gaveta ou até em nichos que fazemos para esse fim.
Pegarmos as sacolas de lona, tecido ou um outro material qualquer e irmos ao mercado, feira , quitanda é um  gesto saudável e que nunca deveríamos ter perdido, deixado pra  trás.  Me lembro que na minha infância, meu avô materno sempre dispunha de uma sacola pra ir na "venda" que é como chamava na época, os pequenos mercados existentes no interior. E lá ia ele e na volta era uma festa  retirarmos tudo da sacola pra colocarmos nos armários.
Depois, perdeu-se esse hábito e tudo se modernizou. Imaginem! arros e feijão, era vendido por kilo, pegava-se nas máquinas de arroz ou até nas vendas mesmo e eram acondicionados em armários de madeira com visores de vidro. ( até tentei pesquisar fotos mas não achei) Tenho uma amiga que  tem em sua casa no interior. Quando for lá, vou fotografar.
E assim, devemos voltar ao que já aconteceu. Devemos alterar nossos costumes " modernos"  para o bem do nosso planeta.


Desde janeiro deste ano, estas embalagens deixaram de ser distribuídas gratuitamente nos caixas dos supermercados. A regra, por enquanto, vale para todos os estabelecimentos do estado de São Paulo, mas, ao que tudo indica, poderá ser adotada também no restante do país.

A medida contribui para a diminuição do volume de lixo em aterros sanitários, já que as sacolinhas são feitas de material não reciclável e demoram até 400 anos para se decompor. Para piorar a situação, quando descartadas incorretamente, elas entopem bueiros e agravam enchentes. Além disso, o plástico é fabricado a partir do petróleo, material cujo uso contribui para o aumento da emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa, os quais aceleram o aquecimento global. Se você, assim como muitas outras pessoas, usava as sacolinhas descartáveis para transportar os produtos do supermercado ou para acondicionar o lixo doméstico, será necessário mudar seus hábitos e procurar alternativas que sejam menos agressivas ao meio ambiente.

 Na hora das compras, por exemplo, você pode substituir as sacolas plásticas pelas confeccionadas em algodão, lona ou PET reciclado. É possível também usar o carrinho de feira ou engradados para acomodar os produtos. Outra saída é comprar a embalagem biodegradável, vendida nos supermercados, ou recorrer às caixas de papelão, distribuídas gratuitamente nos estabelecimentos. “Deixe os engradados ou as sacolas reutilizáveis sempre dentro do carro. E se você utiliza transporte público, uma boa ideia é manter uma sacolinha dobrável dentro da bolsa ou da mochila. Assim você estará sempre prevenido quando for ao mercado”, ensina Estanislau Maria, consultor especializado em sustentabilidade e coordenador de conteúdo do Instituto Akatu.

Quem utilizava os saquinhos de plástico para juntar o lixo doméstico pode forrar os diversos cestinhos, seja da cozinha ou do banheiro, com dobradura de jornal. “Assim você mantém um único cesto grande de lixo, com o tradicional saco preto – de preferência feito de plástico reciclado – e deposita dentro dele todo o lixo orgânico, embalado nos saquinhos de jornal”, orienta o consultor. Para aprender a fazer um origami de jornal que substitui o saco de lixo, acesse:http://www.portalvital.com/sua-casa/ecologia/video-ensina-a-fazer-origami-de-jornal-que-substitui-o-saco-de-lixo

Já para aqueles que utilizavam a embalagem para apanhar as fezes dos animais, a alternativa é usar uma pá de plástico duro e depois despejar a sujeira dentro do saco preto de lixo orgânico. “Ou então você pode recolher os dejetos em sacos de papel”, explica Estanislau. Outra saída é usar luvinhas descartáveis, feitas com plástico reciclável: basta pegar o cocô, virar a luva do avesso e já reutilizá-la como um saquinho para embalar a sujeira.

01 abril 2012

Tapioca


Como fazer
1 xícara (chá) ou 100g de polvilho doce
50 ml de água (pode ser que sobre um pouquinho de nada)
1 pitada de sal (menos de 1/2 colher das de café )
Preparo:
Coloque o polvilho doce em uma vasilha. Acrescente o sal e aos poucos á adicionando a água. Conforme for colocando a água vá amassando com as mãos, tentando esmigalhar os gruminhos que vão se formando. Depois de umidificar o polvilho, faça o teste a seguir:
Pegue um punhado da massa de polvilho aperte entre os dedos. Se ao abrir a mão a massa ficar junta e não desmanchar rapidamente, estará no ponto.
Passe a massa pela peneira. Reserve.
Leve uma frigideira antiaderente ao fogo baixo, deixe esquentar um pouco. Coloque mais ou menos uma escumadeira de massa à frigideira. Com delicadeza espalhe a massa na frigideira. Deixe por alguns minutos. Vire do outro lado. Deixe aquecer um pouco e coloque o recheio que desejar. Feche a tapioca como um pastel apertando as laterais com a própria escumadeira, apertando contra a superfície quente da frigideira.
Pronto! Agora é só aproveitar essa surpresa da culinária nordestina.
Olha, o recheio aqui em sampa é muito diversificado. Tem a tradicional de côco com leite condensado, a de queijo manteiga, queijo mussarela com orégano, carne seca desfiada com cebola e muitas outras salgadas. Entre as doces tem a de goiabada com queijo, banana com leite condensado e canela, chocolate com côco, só chocolate, pasta de amendoim…Você pode usar sua criatividade.
História da tapioca
Uma iguaria tipicamente brasileira, a tapioca é de origem tupi-guarani. Ela é feita da fécula que é extraída da mandioca, que também é conhecida como gama da tapioca, polvilho, goma seca, polvilho doce.
Seu preparo é simples, feita em frigideira ou chapa aquecida, ela vira uma espécie de panqueca ou crepe seco. Pode ser recheada ou não, sendo que seu recheio tradicional é o coco e o queijo.
A forma de preparo é simples, utiliza-se uma vasilha onde se borrifa água sobre a goma da tapioca e o sal, mexe-se a mistura com os dedos. Vai adicionando água lentamente, esfarelando a mistura até que solte das mãos. Feito isso se utiliza uma frigideira antiaderente para fritar a goma. Nesse momento aplica-se os recheios,.
Dizem que a história da tapioca tem a ver com o povo-tupiguarani, que ocupavam o território brasileiro e usavam a tapioca na sua dieta. Eles inventaram a tapioca pela necessidade encontrada de diminuir do tamanho do beiju  e poder ser cozida no fogo.
A tapioca também foi utilizada para substituir o pão na época da colonização. Ela era utilizada na alimentação dos escravos também, e hoje é um dos pratos mais comuns da região nordeste.
Existem algumas curiosidades sobre a tapioca, como por exemplo:
- No mundo todos os derivados da fécula da mandioca também são chamados de tapioca;
- Os recheios variam de acordo com a região. Vão desde coco ralado, queijo e manteiga a leite condensado, goiabada com queijo, banana, morango e chocolate;
- O pudim ou bolo de tapioca não é levado ao fogo, geralmente é servido gelado ou natural.
Arte Urbana
Uma boa leitura pra um domingo que está partindo pro fim...






TITI FREAK está no Brasil!  Titi é um dos nossos artistas contemporâneos favoritos. Documentamos seu trabalho em NY, na Choque Cultural, e no MASP , além de inúmeras obras na Aclimação e na Liberdade que você pode ver em Lost Art, aqui.
Titi apresentará uma série de palestras gratuitas (inscrições limitadas) sobre a experiência do projeto “Community x Graffiti” onde o o artista pintou containeres  usados como abrigos temporários em Ishinomaki (Japão) por sobreviventes do terremoto seguido por tsunami (março de 2011) que assolou o país.
Imperdível!