21 novembro 2012


  • Intestino Preso
  • Principais sintomas
  • Dificuldade de evacuar;
  • Redução da frequência de evacuação;
  • Abdômen inchado e sensível;
  • Perda de apetite;
  • Gases;
  • Mal-estar

  • Causas da Prisão de Ventre
  • Alimentação inadequada (pobre em fibras,
    pouca ingestão de água);
  • Estresse;
  • Sedentarismo;
  • Medicamentos;
  • Parasitas intestinais;
  • Gravidez;
  • Hipotireoidismo;
  • Falta de horário ou tempo para evacuar.

Tratamento

Aumente o consumo de fibras na sua alimentação, incluindo alimentos como: frutas, verduras cruas, cereais integrais (aveia, granola,
linhaça) e grãos (feijão, lentilha, ervilha). Consuma mais de 2 litros de água por dia, pois os líquidos facilitam a formação do bolo fecal
e a sua movimentação (movimentos intestinais que eliminarão os excessos). Pratique atividade física regularmente para melhorar o
peristaltismo (movimento involuntário do intestino) que impulsiona o bolo fecal até sua saída.
Por: Fabiana Barreto - CRN 9294 (A hypermarcas não se responsabiliza pelo conteúdo técnico-científico deste material)



A prisão de ventre, mais conhecida como intestino preso, é caracterizada pelo número de evacuações inferior a três vezes em uma semana ou pela dificuldade para evacuar normalmente (dor, fezes ressecadas ou pequenas quantidades).
O intestino preso, definitivamente, causa muito incômodo ao nosso corpo. Os sintomas percebidos em um primeiro momento são inchaço e dor abdominal, com o passar do tempo, outros sinais começam a surgir como: mau humor, irritabilidade, cansaço, dor de cabeça, acne e gases.
Em longo prazo, o intestino preso pode evoluir para o aparecimento de doenças mais graves como: doenças de pele, hemorroidas, enxaqueca, câncer de cólon, obesidade, depressão, hérnias e divertículos.
A alimentação influencia diretamente no tempo do que as fezes percorrem pelo intestino, assim como na consistência das fezes. Alimentos ricos em gorduras e pobres em fibras são as causas principais da maioria das prisões de ventre.
Quando há falta de fibras e líquidos, os movimentos de contração do intestino grosso não são estimulados regularmente e a matéria residual não é expelida. O tratamento baseia-se principalmente em mudanças alimentares. Outros fatores, como estresse, sedentarismo e alguns medicamentos, também podem contribuir para a constipação.
Por: Fabiana Barreto - CRN 9294
A hypermarcas não se responsabiliza pelo conteúdo técnico-científico deste material
1. STUMP, Sylvia Escott. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 9 ed. São Paulo: Roca, 1998.
2. MURA, Joana D´Arc Pereira; SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra: Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1 ed. São Paulo: Roca, 2007.
3. STURMER, Joselaine: Comida: um santo remédio. 1 ed. São Paulo: Vozes, 2003.
4. BALCH, James; STENGLER, Mark: Tratamentos naturais. 1 ed. São Paulo: Campus, 2005.
5. MCARDLE, William; KATCH, Frank; KATCH, Victor: Fisiologia do exercício - Nutrição, Energia e Desempenho. 5 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003.



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